Será que é possível um Bitcoin chegar a um milhão de dólares? Parece loucura, né?
Gravei um vídeo onde vou te trazer alguns dados pra te mostrar uma teoria que diz que, agora que a gente passou do Halving, corte de juros e eleições americanas, existe um caminho pro Bitcoin chegar a um milhão de dólares.
Eu vou te explicar quanto tempo isso deveria levar pra acontecer, como a gente chegaria lá, e, mais importante, como é que você se posiciona nessa história toda.
Assista ao vídeo completo abaixo, ou, se preferir, continue na versão em texto aqui nessa página:
Então, se você chegou por aqui, alguma coisa sobre Bitcoin eu tenho certeza que você ouviu. Eu não sei quando você conheceu o ativo, mas provavelmente já conheceu ele em alguns milhares de dólares.
Bitcoin nasceu em 2008, como conceito. Em 2009 começou a existir de fato como moeda. Em 2010, a gente já tinha, mais ou menos, um mercado estabelecido.
Por muito tempo ali no começo, ele foi um negócio que as pessoas achavam que era só pros nerds, hackers, sei lá… essa galera que mexia com esse tipo de dinheiro. Tanto é que uma unidade de Bitcoin valia centavos, depois poucos dólares.
Hoje, é um mercado que se tornou uma classe de ativos que saiu do absoluto zero pra quase três trilhões de valor de mercado. Se você considerar todas as criptomoedas hoje, o Bitcoin, por si só, tem mais de um trilhão de valor de mercado.
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Quero Saber MaisComo que isso aconteceu?
Foi muita coisa que foi se desenvolvendo, muita porrada que a moeda levou. Todos os outros ativos também, mas o fato é que hoje a gente chegou num estágio em que, mesmo os investidores mais tradicionais, consideram ter Bitcoin na carteira.
Uma das perguntas mais naturais que surgem é: até onde vai o preço dessa moeda, que alguns entendem como ouro digital, outros como uma reserva de valor ou meio de pagamento?
Será que tem algum tipo de limite? Ou será que é possível que a gente chegue a valores cada vez mais altos?
Existem duas pessoas fundamentais pra gente entender essa conta…
A primeira é Michael Saylor, provavelmente o maior idiota que você vai conhecer na vida. Esse cara foi “idiota” o suficiente pra comprar todo o dinheiro dele em Bitcoin. Mas ele está se dando muito bem. Eu já te mostro números, inclusive da carteira dele.
A segunda pessoa se chama Cathie Wood. Ela é a pessoa à frente da Ark Invest, um dos grandes fundos e grandes gestoras de investimento em tecnologia. Ela tem grandes projeções pro preço do Bitcoin e, por mais absurdo que possa parecer, você vai concordar comigo que é bem incrível, bem factível.
De onde tiraram essa história de Bitcoin valer dezenas, centenas de milhares, ou até um milhão de dólares?
Eles se baseiam no fato de que é um ativo escasso, que cada vez mais ganha espaço, e, principalmente, quando as pessoas não gostam dele, ele se valoriza mais.
Sempre tivemos um exemplo muito claro: nunca tivemos, até agora, um presidente americano a favor de criptomoedas. Todos foram contra.
Tivemos muitas regulações absurdas contrárias ao desenvolvimento de cripto, mas cripto sempre acabou crescendo. Chamamos isso de antifragilidade: quando um ativo ou elemento se beneficia do caos.
E o que era só uma brincadeira ou mania de nerds, hoje é considerado valioso. Por ser altamente escasso, assim como o ouro, pode ser uma grande reserva de valor.
Bitcoin é um adolescente de 16 anos que ainda está evoluindo, mas já teve efeitos muito grandes. Hoje, você tem as maiores gestoras do mundo lançando ETFs e fundos de Bitcoin, empresas como Tesla com Bitcoin no balanço, e países como El Salvador usando Bitcoin como moeda oficial.
Então, alguma coisa certa esse negócio fez.
Talvez, dos setenta e tantos mil dólares que ele alcançou, possa chegar a uma cifra muito maior.
Algumas chavinhas precisam ser viradas.
Pra gente entender essas chavinhas, tem um conceito sobre a tal da escassez do Bitcoin.
Quando o tal do Satoshi Nakamoto, que ninguém sabe quem é e provavelmente nunca saberemos (nem a HBO conseguiu provar quem era), pensou nesse negócio, ele falou o seguinte: “Eu quero um tipo de dinheiro que seja digital e altamente escasso.”
Então, ele colocou um limite de 21 milhões de moedas que poderiam ser criadas ao longo do tempo.
Não existem todas essas moedas no mercado ainda. Elas vão sendo criadas pelo que chamamos de mineração, ao longo do tempo.
Existe uma data limite: 2140. Daqui a mais ou menos 116 anos, todos os 21 milhões de Bitcoins terão sido produzidos e estarão no mercado.
E aí, acabou… Não se produz mais.
É como o ouro: você ainda tem algumas reservas, mas fica cada vez mais difícil extrair o ouro da superfície. Uma hora, acabou.
Só que, embora possamos pensar nos 21 milhões de bitcoins, uma parte dessas moedas já foi perdida.
Pensa no cara que, lá em 2010, começou a minerar ou ganhar essas moedas, mas achou que não ia dar em nada.
Colocou num pendrive, num HD, e perdeu. Hoje, tem gente procurando em lixões da Europa por HDs com bilhões de dólares em Bitcoin porque esse cara achou que não valia nada e perdeu.
Quem sabe, um dia, ele reencontra.
Mas o fato é que eu trouxe um gráfico da Glassnode que mostra que uma parcela dessas moedas já está completamente perdida. O número é um pouco mais de 1,4 milhão de bitcoins, quase 1,5 milhão, provavelmente perdidos.
Fora outros bitcoins que estão em carteiras de pessoas que nunca vão movimentar, como é o caso do Satoshi, ou de holders que têm um perfil muito baixo de movimentação e venda.
Então, não é que existem 21 milhões de moedas disponíveis para serem compradas e vendidas.
Existe um número ainda menor, o que torna o ativo ainda mais escasso. E temos a dinâmica dos mineradores, que são os agentes que trabalham em prol da manutenção da blockchain do Bitcoin e, com isso, são recompensados com as novas moedas.
Não é à toa que eles são chamados de mineradores. Funcionam como garimpeiros de ouro. Precisam colocar máquinas, investir em energia, pessoas, e todo um custo operacional para buscar uma recompensa, que é criar novos bitcoins.
Só que vai ficando cada vez mais difícil. Hoje, é muito mais complexo extrair um grama de ouro do solo do que era há cem anos.
A cada quatro anos, temos o que chamamos de halving, um evento que reduz pela metade a produção de bitcoins.
Isso é programado em código, é um algoritmo e é imutável. Assim, não só ele é um ativo altamente escasso, mas também imutável dentro da tecnologia blockchain, que é altamente segura.
Todos esses elementos conferem um valor absurdo ao Bitcoin. Embora ele tenha levado várias porradas ao longo do tempo e continue levando, chegou onde chegou por ter essas características.
Eu separei um outro gráfico para mostrar…
Ele demonstra o nível de inflação do Bitcoin ao longo do tempo. Basicamente, é quantas moedas são criadas a cada momento.
Como ele é um ativo que cresce, a inflação vai sendo decrescente. Isso é medido pela quantidade de moedas criadas dividida pelas que já existem.
No começo, por não existirem quase moedas, a inflação era infinita. Com o tempo, foi decaindo de forma exponencial.
A cada quatro anos, ocorre um platô. São X moedas criadas e, depois de quatro anos, esse número cai pela metade.
Essa dinâmica é diária. Hoje, são criados cerca de 450 bitcoins por dia. Em dias de alto volume, como quando os ETFs compram, chegam a adquirir quase 20 mil bitcoins em um único dia.
Isso aplica perfeitamente a lei da oferta e da demanda que aprendemos na escola.
Se há muita oferta e pouca demanda, os preços caem. Quando a demanda é maior que a oferta, o preço sobe. Esse desequilíbrio explica por que o preço do Bitcoin varia tanto.
Quando a demanda é maior que a oferta, o preço sobe. Esse desequilíbrio explica por que o preço do Bitcoin varia tanto.
A oferta, no entanto, está limitada pelo algoritmo, pelo código. E é aí que momentos como os ETFs, que compram volumes massivos de Bitcoin em um curto espaço de tempo, exercem grande impacto no mercado.
Imagine: em um dia, 450 bitcoins são criados, mas os ETFs podem comprar até 20 mil nesse mesmo período. Isso sem contar as compras de outros investidores. Essa dinâmica faz com que, ao longo do tempo, o Bitcoin fique cada vez mais escasso.
Mesmo que a oferta se mantenha estável, se a demanda aumentar, o reflexo natural é o aumento do preço.
Bitcoin como uma commodity
Se as pessoas desejam esse ativo e ele é escasso, ao longo do tempo, ele tende a valer mais. É o que temos observado nos últimos anos.
Embora seja altamente volátil, com grandes oscilações, ao traçarmos uma linha de tendência nos últimos dez anos, ela é claramente ascendente.
E é isso que espero para os próximos anos também. Por isso, a ideia de que o Bitcoin pode chegar a um milhão de dólares não é apenas uma especulação, mas um reflexo dessa dinâmica econômica.
Agora, vamos falar sobre o número que sei que você quer saber: como chegar ao tal um milhão.
Primeiro, precisamos diferenciar: um milhão de reais ou de dólares? Um milhão de reais seria muito mais fácil, já que corresponderia a cerca de cento e poucos mil dólares. Já chegamos perto de meio milhão de reais, então não está tão longe.
Mas vamos falar de um milhão de dólares por unidade.
Para isso, trouxe um tweet do Eric Balchunas, um dos analistas da Bloomberg especializado em ETFs.
Nesse tweet, ele mostra como, após uma eleição nos Estados Unidos, 1,4 bilhão de dólares entraram em ETFs de Bitcoin em um único dia.
Isso ilustra perfeitamente o que mencionei: uma entrada massiva de dinheiro em um mercado com oferta limitada provoca um choque e faz os preços subirem.
Além disso, temos dois pontos fundamentais a considerar…
O primeiro é de curto prazo. Em 2024, temos elementos-chave que já impactaram o Bitcoin.
O halving, que reduziu ainda mais a oferta, o corte de juros nos Estados Unidos, que favorece ativos de risco como o Bitcoin, e, pela primeira vez, um candidato eleito nos Estados Unidos com uma plataforma pró-Bitcoin e pró-cripto.
Além disso, a maioria dos deputados e senadores americanos eleitos também são pró-Bitcoin, criando um cenário sem precedentes. Esses fatores já são altamente positivos.
O segundo ponto, que é mais de médio e longo prazo, está relacionado ao que Cathie Wood e a Ark Invest destacaram. A cada ano, a Ark publica um relatório chamado “Big Ideas”, com várias previsões e análises sobre tecnologia. Nele, sempre há uma seção dedicada às criptomoedas. Uma das tabelas mais interessantes mostra as projeções para o preço do Bitcoin até 2030.
A tabela inclui três cenários: pessimista, base e otimista. No cenário pessimista, o preço seria de 258.500 dólares por unidade. No cenário base, chegaria a 682.800 dólares. E, no cenário otimista, a 1.480.000 dólares.
Esses números podem parecer absurdos, mas são baseados em cálculos que fazem sentido.
Mas são baseados em cálculos que fazem sentido.
A Cathie Wood utiliza oito categorias de uso para o Bitcoin, analisando o impacto potencial em cada uma delas.
A ideia é que o Bitcoin não seja apenas uma reserva de valor ou um investimento, mas que tenha usos em diversos contextos.
Dependendo do grau de penetração em cada uma dessas categorias, o valor de mercado pode ser maior ou menor, impactando diretamente o preço por unidade.
As categorias são as seguintes:
- Tesouraria corporativa – Empresas usando Bitcoin como reserva de caixa.
- Transações internacionais – Para transferências rápidas e baratas entre países.
- Tesouro de nações – Países utilizando Bitcoin como reserva oficial.
- Moeda para mercados emergentes – Casos como El Salvador, Argentina e Venezuela.
- Rede de transações econômicas – Bitcoin sendo usado para liquidar transações, tanto entre países quanto dentro deles.
- Ativo resistente à censura – Um bem que não pode ser confiscado ou censurado.
- Investimento institucional – Adoção por grandes fundos e ETFs.
- Ouro digital – Uma alternativa ao ouro como reserva de valor.
Com base nesses cenários, mesmo uma penetração mínima já criaria um impacto significativo no preço do Bitcoin.
Por exemplo, no cenário pessimista, assumindo apenas 5% de participação em transações internacionais, 0,5% nas moedas de países emergentes e 20% do mercado de ouro, o preço já chegaria a 258.500 dólares.
No cenário otimista, com uma participação um pouco maior em cada uma dessas categorias (mas ainda longe de 100%), o preço poderia ultrapassar 1.480.000 dólares.
Isso porque o mercado financeiro tradicional é gigantesco. Mesmo um pequeno percentual desse mercado sendo absorvido pelo Bitcoin já cria uma valorização expressiva, dada a sua escassez.
Um elefante na piscina
Pense no mercado de cripto como uma piscina e no mercado financeiro tradicional como um elefante entrando nela. É inevitável que a água transborde. Essa é a metáfora perfeita para entender por que o mercado de cripto tem tanto potencial.
Eu não acho que chegaremos a um milhão de dólares por unidade em 2025 ou 2026. Mas até 2030, é um alvo factível. E não sou apenas eu que penso assim. Lembra do Michael Saylor? Ele é um dos maiores entusiastas do Bitcoin. Por meio de sua empresa, a MicroStrategy, ele comprou bilhões de dólares em Bitcoin ao longo dos anos.
Trouxe um gráfico para mostrar…
A linha azul representa a evolução do preço do Bitcoin desde setembro de 2020, enquanto as bolinhas verdes indicam as compras feitas pela MicroStrategy.
Ao longo de quatro anos, eles investiram cerca de 10 bilhões de dólares em Bitcoin, que hoje valem quase 20 bilhões. Ou seja, dobraram o valor investido, mesmo comprando em momentos não tão favoráveis.
Saylor utiliza uma estratégia chamada DCA (Dollar-Cost Averaging), ou compras parciais ao longo do tempo, para normalizar o preço médio de aquisição.
Ele acredita firmemente que o Bitcoin é uma das únicas saídas para a bagunça do sistema financeiro tradicional. Essa visão é compartilhada por investidores como Cathie Wood e outros entusiastas do mercado.
O Bitcoin, diferente de moedas tradicionais, não pode ser inflacionado pela impressão desenfreada. É um ativo limitado, com segurança altíssima, provada pelo tempo, e até hoje nunca foi hackeado. Além disso, sua tecnologia não sofreu interrupções significativas desde 2013.
Por esses motivos, ainda que pareça um número absurdo, a visão de que o Bitcoin pode chegar a um milhão de dólares faz sentido. Não é algo imediato, mas é uma possibilidade real no longo prazo.
Lembre-se, isso é uma visão de longo prazo. Mas assim como parecia absurdo em 2016, quando o Bitcoin valia mil dólares, imaginar que ele chegaria perto de 80 mil, hoje estamos falando de um novo horizonte.
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Vinícius Bazan